Até 2021, existirão 3,5 milhões de empregos na área da cibersegurança, diz Exclusive Group

Com o permanente aumento das ameaças na área da cibersegurança, as empresas têm que reforçar as suas equipas com profissionais que possuam distintas competências e experiências. Esta maior procura vai aumentar significativamente as oportunidades de emprego nesta área e a necessidade por soluções e serviços mais completas, ágeis e eficazes – alerta a Palo Alto.

 

Lisboa, 23 de outubro de 2018 – As ameaças à cibersegurança estão a aumentar, estão cada vez mais sofisticadas e mais agressivas, razão pela qual a procura por profissionais com distintas competências, experiências e mentalidades é também cada vez maior. De acordo com um estudo citado pelo Exclusive Group, grupo de tecnologias e serviços de valor acrescentado (VAST), até 2021 existirão 3,5 milhões de empregos por preencher na área da cibersegurança. O Cybersecurity Jobs Report reconhece que as empresas estão mais conscientes para os problemas de segurança e mais proativas neste domínio, no entanto, o número de postos de trabalho nesta área não consegue acompanhar o aumento significativo do cibercrime, que deverá custar mais de 100 mil milhões de dólares por ano até 2021.

O Exclusive Group sublinha que só uma estratégia de cibersegurança que combine o melhor talento com as melhores soluções e serviços de proteção pode combater eficazmente as ameaças presentes e futuras. O cibercrime vai mais do que triplicar o número de oportunidades de emprego na área da segurança, nos próximos 5 anos, e só na Europa existirá um défice de 350.000 trabalhadores até 2022. As soluções e serviços avançados distribuídos pelo Exclusive Group permitem automatizar e gerir mais facilmente toda a infraestrutura de uma empresa, identificando e reforçando a proteção de zonas mais vulneráveis e monitorizando permanentemente toda a rede para garantir os melhores tempos de resposta em caso de alerta. Estas soluções permitem não só agilizar e simplificar o trabalho dos profissionais de segurança, mas também promover políticas preditivas que evitem danos futuros.

O Fabricante Palo Alto reforça ainda que, num mundo interconectado e cada vez mais complexo, as competências nesta área não podem ser exclusivas das equipas de segurança especializadas. As equipas de TI e os próprios trabalhadores têm que estar envolvidos na proteção e na defesa das aplicações, dos dados, dos dispositivos e da infraestrutura. Neste contexto, a escolha de soluções de segurança abrangentes, simples e intuitivas, que criem uma rede de segurança eficaz e transparente, facilita o trabalho dos profissionais de TI e dos colaboradores.